Esse também é o entendimento da
promotora de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual Rossana
Sudário. Abertamente contra a vaquejada, ela acredita que o julgamento
da Corte Suprema do Judiciário brasileiro é o primeiro passo para o fim
da prática e que, futuramente, o MPE poderá tomar medidas para abolí-la
de vez nas cidades do interior. “Acredito que podemos acabar com a
vaquejada no estado. Ela [a decisão] poderá ser aplicada em todo o país.
É para se comemorar. Agora temos realmente que buscar acabar com essa
prática”, afirmou.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Extinção das vaquejadas afetaria mercado de R$ 9 milhões por ano
O universo espetacular da vaquejada está
ameaçado. O Supremo Tribunal Federal (STF) surpreendeu na última
quinta-feira (6) ao decidir pela inconstitucionalidade da prática. O
julgamento dos ministros teve como foco a Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) 4983, proposta pela Procuradoria Geral da
República, contra a Lei 15.299/2013, do Ceará, que regulamentaria a
vaquejada como prática desportiva e cultural em seu território. Contudo,
a decisão abre precedente para que outros estados também tenham a
atividade secular suspensa, inclusive o Rio Grande do Norte, conforme
indicou a assessoria de imprensa da própria PGR.
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